A Charge diz tudo!

Por Silvio Junior e Guilherme Samorano

Para saber se vive na m****, apenas olhe para o vizinho! Talvez encontre alguma motivação... haha'

Joseph Kilmber - Ficção e Realidade

Como compreender a motivação do consumidor

Autor: MF RURAL

 

Antes de tudo pesquise sempre. Mesmo que pareça óbvio suas hipóteses para o mercado que pretende atuar. Nem sempre a sua realidade corresponde a realidade dos Possíveis consumidores de seus produtos e/ou serviços. Compreender como as pessoas se comportam da forma que se comportam é algo desafiador. A principal razão para isso é que muitas delas não estão confortáveis para revelar aos outros o que realmente chama a atenção delas.

Parte dos entrevistados acreditam que suas respostas não mostram um retrato socialmente aceitável e por isso escolhem não dizer a verdade com respostas que julgam ser mais favoráveis. Outro agravante é que algumas pessoas não são capazes de nos dizer porque possuem determinado comportamento. Milhares de pessoas gastam milhões anualmente contratando psicólogos que possam ajudá-los com suas próprias sensações, escolhas e ações.

Freud criou a idéia de motivação inconsciente, que por definição conceitual é quando as pessoas não têm consciência do que realmente motiva seus comportamentos. E devemos ter em mente que conhecer as motivações de um indíviduo é uma das coisas mais difícies de realizar, temos a tendência de racionalizar e o desejo de explicar nosso comportamento de modo inteligente e frequententemente ele não é. Um exemplo clássico estudado por pesquisadores da motivação questionava "porque as mulheres gostam de fazer bolos?" De acordo com alguns, as mulheres assam bolos" por causa do desejo insconsciente de dar à luz.

Mudanças na motivação dos consumidores afetam em geral opções e estilos de vida. Ela pode ser boa ou má para os negócios no decorrer do tempo. Quando envolve necessidades particulares e se tornam mais importante por oferecer satisfação os negócios que compreenderam isso primeiro tentem a se beneficiar.

Inversamente, se esse fato se torna menos importante, nesse caso os negócios que oferecem satisfação podem ter problemas: No Japão a necessidade das consumidoras doar chocolates para colegas de trabalho e amigos no dia dos namorados está em oposição a fazer o mesmo agrado por amor aos seus namorados, uma tendência que interessa as fabricantes de chocolate asiáticas.

http://www.artigonal.com/vendas-artigos/como-compreender-a-motivacao-do-consumidor-3566339.html

Perfil do Autor

José Luís de Freitas é estudante de economia da Unifal - Universidade Federal de Alfenas, graduado em jornalismo (Umesp), com pós graduação em gestão e desenvolvimento cultural.
Atualmente é analista de midias sociais do portal de agronegócio MF RURAL

Técnicas que podem motivar ou desmotivar funcionários de uma empresa

Você pode não procurar por motivação, mas ela pode procurar por você! Haha'

Até onde vai o seu limite? Não busque esta resposta apenas supere-o!

Comportamento dos Consumidores

Por Silvio Junior e Guilherme Samorano


Motivação refere-se a um estado ativado dentro de uma pessoa o qual leva a um comportamento direcionado por objetivo.


Consiste dos impulsos, anseios, desejos ou vontades que iniciam a sequência de eventos que levam a um comportamento, no caso, o de compra.


Motivação começa com a presença de um estímulo que impulsiona o reconhecimento de uma necessidade.

Motivação profissional e o desempenho das organizações

Por Kleber Eduardo Furlani Pereira - Especialista em Processos Organizacionais 

Perceber os fatores motivacionais e sua influência no comportamento dos trabalhadores é um trabalho árduo e incessantemente discutido.

A administração motivacional é complexa pelo fato de que cada indivíduo possui interesses e fatores motivadores diferentes.

A palavra motivação (derivada do latim motivus, movere, que significa mover) indica o processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, induz, incentiva, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento humano.

Abraham Maslow em 1943 desenvolveu a teoria onde descreve as necessidades de um ser humano agrupados em categorias hierarquizadas e em ordem crescente de necessidade a partir da base. Segundo esta teoria, as necessidades dos níveis mais próximos a base devem ser satisfeitas para que o ser humano almeje a satisfação de níveis superiores. A cada nível alcançado, a pessoa procura motivação para alcançar o nível imediatamente superior.

Segundo Herzberg, o indivíduo é motivado pela realização e reconhecimento do trabalho executado. Os fatores de motivação são: realização, reconhecimento, progresso e crescimento. O estímulo que move o indivíduo é interno, ele motiva-se quando busca novos conhecimentos e para isso não se deve apenas recompensá-lo financeiramente, porque isso degrada o indivíduo, deve-se recompensá-lo com elogios e reconhecimento. A responsabilidade gera crescimento no trabalho.

Maslow enfatiza uma hierarquia de necessidades e Herzberg duas classes de fatores, ambas afirmam que existe uma melhor maneira de motivar as pessoas, seja por meio de reconhecimento das necessidades humanas, seja através da aplicação dos fatores motivacionais e do enriquecimento do cargo, porém, cada indivíduo reage de forma diferente conforme a situação em que se encontra.

Victor H. Vroom(1) desenvolveu uma teoria da motivação que rejeita noções preconcebidas e que reconhece essas diferenças individuais. Sua teoria se restringe exclusivamente à motivação para produzir.

Para Vroom, um indivíduo pode desejar aumentar a produtividade quando há expectativa, recompensa e a relação entre expectativa e recompensa.

Lawler(2) encontrou evidências de que o dinheiro pode motivar não apenas desempenho, como também companheirismo e dedicação. Verificou que o dinheiro tem apresentado pouca potência motivacional em virtude de sua incorreta aplicação por parte das organizações. A relação não consistente entre o dinheiro e o desempenho, em muitas organizações, é devida a uma infinidade de razões, dentre as quais destaca:


a) Grande extensão de tempo e trabalho ligado a aumentos salariais periódicos e modestos, que podem dar a impressão de que seus ganhos são independentes de seu desempenho;

b) Os gerentes não fazem muitas distinções nas avaliações de desempenho, especialmente se elas ocasionam diferenças salariais;

c) A política salarial das organizações está atrelada a políticas governamentais que procuram regulamentar salários a fim de combater a inflação;

d) O preconceito gerado pela escola das relações humanas a respeito do salário em si e das limitações psicológicas do modelo do homo economicus tão difundido pela escola de administração científica de Taylor.

As conclusões de Lawler III são:

a) As pessoas desejam dinheiro porque este permite não só a satisfação de necessidades fisiológicas e de segurança, mas também dá plenas condições para a satisfação das necessidades sociais, de estima e de auto-realização. O dinheiro é um meio e não um fim;

b) As pessoas crêem que seu desempenho é, ao mesmo tempo, possível e necessário para obter mais dinheiro.


Partindo dessas premissas, fica claro que o assunto motivação é vasto e complexo. A motivação é subjetiva, depende das necessidades de cada e em um determinado momento. Não há como afirmar se é intrínseca ou extrínseca ou se dinheiro motiva ou não.

Uma pesquisa sucinta realizada em uma empresa do setor metal mecânico com os departamentos de: Fabricação, montagem, ppcp, compras, engenharia de produto, engenharia de desenvolvimento e engenharia industrial envolvendo 50 colaboradores dos mais diversos níveis de instrução e remuneração mostrou que a falta de informação sobre a empresa e a falta de diretrizes de trabalho tem sido os principais fatores que inferem direta e negativamente na motivação. A compilação das respostas mostrou que os colaboradores não se sentem parte do contexto, cumprem apenas com as tarefas rotineiras, pois, não tem diretrizes definidas e mostram apatia.

Essa somatória de fatores tem levado a empresa a:
• Atrasar os pedidos;

• Aumentar seus custos de produção devido a necessidade de horas extras;

• Reclamação constante de clientes pelo mau funcionamento dos equipamentos entregues;

• Desinteresse por parte das engenharias em desenvolver novos produtos e;

• Pedidos de demissão constante.

Ainda na mesma pesquisa foi perguntado aos mesmos colaboradores o que os motivaria caso esse problema não existisse.

As respostas foram as mais diversas desde aumento salarial até viagens financiadas pela empresa.

A pesquisa, embora sucinta, mostra a influência direta da motivação na produtividade dos colaboradores e conseqüentemente na eficiência da empresa. Ainda aponta o citado nas teorias descritas, que cada indivíduo tem suas expectativas e necessidades e ainda assim dependendo do momento em que estão vivendo.

O que podemos concluir é que a motivação não pode ser explicada apenas com o aglomerado de teorias existentes, pois até mesmo essas divergem as conclusões entre si em algum momento.

De nada adiantará as organizações investirem em altas tecnologias para obterem resultados e tão pouco poderão pensar em adotar métodos e filosofias de trabalho tentando obter resultados positivos se não investirem no principal “recurso”: O colaborador. Esse deve estar em permanente estado de contentamento, daí a necessidade de cada vez mais as empresas adotarem o modelo de RH estratégico e não somente operacional.


(1) Victor H. Vroom PhD em psicologia pela University of Michigan, lecionou na University of Pennsylvania e na Carnegie-Mellon School of Management
(2) Edward E. Lawler III, professor de Administração e Organização do curso de pós-graduação da University of Southern California, dos EUA, e especialista na relação entre eficácia corporativa e recursos humanos.

Fonte: http://www.palestrademotivacao.com.br/artigos_sobre_motivacao_organizacional_motivacao_profissional.asp

Motivação ou Manipulação?

Por Carlos Pereira

Vejo a motivação empresarial como sendo uma ferramenta que as empresas possuem, usada para alcançar seus objetivos (lucros), ou seja, oferece melhores condições em troca de resultados.

O conceito de motivação esta ligado aos motivos que levam alguém a realizar determinadas ações, sejam boas ou más. Enfim esse modelo de motivação é uma forma menos ofensiva de manipular pessoas, sobrepondo até a força do “poder”.

Muitas empresas preocupadas com sua competitividade produtora injetam benefícios em alguns pontos responsáveis por essa produção, tentando encobrir assim alguns problemas da gestão corporativa.

No entanto com o passar do tempo esse tipo de motivação torna-se desgastante, pois a equipe só recebe os benefícios prometidos quando atingem as metas, que em alguns casos são inatingíveis, frustrando ainda mais os envolvidos. Também geralmente essa estratégia não funciona, principalmente com os indivíduos que visam o reconhecimento e respeito, e não querem que suas reais necessidades sejam substituídas.

No contexto empresarial a motivação passa por todos os níveis hierárquicos. O empresário sentindo-se ameaçado pela concorrência é motivado a querer mais produção, vendas e etc. Com isso, essa idéia é passada aos gerentes da empresa onde serão cobrados excessivamente, que por sua vez serão responsáveis pelo rendimento dos setores a eles estabelecidos. No entanto vale lembrar que essa motivação pode ser manifesta de varias formas tais como ameaças, elogios e o mais casual que são os benefícios. Na verdade a motivação é como um efeito anestésico, que aos poucos vai se esgotando, onde dificilmente se encontra uma empresa com todos os funcionários motivados.

Confunde-se muito o conceito de que o individuo motivado é aquele que é entusiasmado e alegre, pois para essa situação é preferível chama-lo de otimista, pois este sim tem capacidade e condições de transformar problemas em soluções. Frente aos problemas motivacionais calcula-se que a motivação tem mais efeito nestes indivíduos, pois os pessimistas ao perceberem inconscientemente ou conscientes essa “manipulação” voltam mais rápido ao estagio que estavam.

Conclui-se então que a motivação apresenta dois lados opostos, o primeiro é aquele em que somos motivados a exercer tarefas em prol de terceiros. E a segunda esta relacionada com nossas necessidades destacadas na pirâmide de “Maslow”, onde queremos ser aceitos socialmente, desejamos a auto-realização... Com isso somos motivados a estudar, participar de grupos e suprir as necessidades fisiológicas. O fato é que somos movidos por motivos, e sem eles não chegaríamos num estagio mais avançado do que já fomos, por isso seja manipulado por suas motivações.

Fonte: http://lucianoalvarenga.blogspot.com/2008/09/motivao-ou-manipulao.html

Motivação - Jhonnie Walker

Charge Motivacional

Por Arthur Botelho

“A motivação é uma força interna que estimula o comportamento das pessoas
e as leva a agir de determinada maneira. “

As empresas têm investido em atividades que proporcionem a seus colaboradores, melhores desempenhos em suas funções. Tais atividades como dinâmicas que estimulem os participantes a liberarem suas tensões, são muito usadas. Despertar o interesse por atividades físicas, seguir orientações para um dieta balanceada e saudável melhoram o condicionamento físico e mental, eliminando o stress e aumentando o rendimento nas atividades dentro da empresa. Com isso, o colaborador e a empresa estabelecem uma relação ganha/ganha.